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Vinhos Família Rosa Santos

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A nossa relação histórica com a produção de vinhos está intimamente ligada à Quinta de Valverde, em Caldas da Rainha. Adquirida pelo nosso avô Frederico Eduardo Rosa Santos à sua sogra (nossa bisavó Rosinda Mayer Caldas Botelho Moniz), permanece na família há mais de 400 anos.

Cerca do ano de 1620, Cristóvão Botelho Sequeira, natural do Seixal, instala-se em Óbidos como Monteiro-Mor da mesma vila e recebe terras por préstimos ao Reino. Seu filho, Belchior Botelho Sequeira, herda as propriedades do pai e, por Alvará Real, é nomeado 1º Morgado de Valverde. Com ele se desenvolveu e se consolidam as actividades agrícolas da quinta, nomeadamente a produção de vinhos.

O Morgadio, transmitido de geração em geração, através do primogénito varão, conhece o seu auge passado sete gerações. Na 2ª metade do Séc. XIX, sob a gestão de Gertrudes Magna Romeyro da Fonseca Botelho e de seu filho Francisco Botelho Moniz de Sequeira, atinge uma produção de cerca de 1.000.000 litros de vinho, essencialmente para exportação. Alguns exemplares desta época permanecem em repouso na garrafeira da quinta.

Deslocada em termos regionais para o Alentejo, mas acalentada por uma tradição vínica que celebra 4 séculos de idade, esta geração, constituida por Jorge Botelho Rosa Santos, Maria da Luz Granate Rosa Santos e seus filhos Frederico, Ricardo, Jorge e Vasco, pretende honrar a memória dos seus patriarcas com um vinho que recebe como nome, o apelido da própria família.

Our historical relationship with wine production is closely linked to Quinta de Valverde, in Caldas da Rainha. Acquired by our grandfather Frederico Eduardo Rosa Santos from his mother-in-law (our great-grandmother Rosinda Mayer Caldas Botelho Moniz), it has remained in the family for over 400 years. ​

 

Around 1620, Cristóvão Botelho Sequeira, a native of Seixal, settled in Óbidos as Monteiro-Mor from the same village and received land for services to the Kingdom. His son, Belchior Botelho Sequeira, inherits his father's properties and, by Alvará Real, is named 1st Morgado de Valverde. With it, the farm's agricultural activities were developed and consolidated, namely the production of wines.

 

​The Morgadio, transmitted from generation to generation, through the first-born male, knows its peak after seven generations. In the 2nd half of the 19th century, under the management of Gertrudes Magna Romeyro da Fonseca Botelho and her son Francisco Botelho Moniz de Sequeira, it reached a production of around 1,000,000 liters of wine, essentially for export. Some specimens from this period remain at rest in the wine cellar on the farm.

 

​Displaced in regional terms to the Alentejo, but nurtured by a wine tradition that celebrates 4 centuries of age, this generation, made up of Jorge Botelho Rosa Santos, Maria da Luz Granate Rosa Santos and their children Frederico, Ricardo, Jorge and Vasco, intends to honor the memory of its patriarchs with a wine named after its own family.

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